Poucos são os que se "arriscam" a sentar ao lado de rostos não familiares
Desconfiança...
Na barca, dois assentos são ocupados por conhecidos...
Poucos são os que se "arriscam" a sentar ao lado de rostos não familiares Desconfiança...
0 Comments
A velocidade de atendimento prevê eficácia, mas nem sempre atende ao padrão humanitário devido aos órgãos públicos. Talvez a ampliação do corpo profissional seja uma alternativa, consequentemente, redução do salário, menor concentração de renda e conhecimento geral do processo produtivo. Seria um “retrocesso”, em virtude do menor fluxo de informação? Ou um avanço do sistema, em prol do princípio igualitário pregado na Constituição?
"O que mais preocupa não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons".
Martin Luther King Revolução
Ação Solução Evolução Ver na ação social a arma da evolução humana, alternativa de convivência através da renovação do pensamento. A construção do real por meio da simulação, mas, também, o despercebido captado de maneira excepcional
Mostrar o lado obtuso das coisas... Um aperfeiçoamento contínuo, a prática reflexiva e rotineira Esperança... Notícia também é um produto à venda! Seria adequado - neste sistema capitalista? Seria usura - neste sistema de exclusão? Seria reflexo da técnica da “otimização”? Da alienação ao reconhecimento quase legítimo do próprio eu! As barcas nem mesmo desaceleram e os passageiros levantam como um exército em continência pronto para o ataque, com o seguinte objetivo: garantir o primeiro lugar na descida!
Ansiedade... Consequências da globalização, características da pós-modernidade. Teorias costumam nos proteger das consequências das nossas próprias ações, repetindo a todo instante “Coloque os pés no chão!”, enquanto o dia a dia brada pelo doce sabor dos sonhos.
Quando meramente ilusão, há um sentimento amargo de decepção. Quando transformados em realidade, o triunfante gesto da satisfação, vitória concretizada. Pelo caminho, percalços em forma de pedras e muros tentam desviar-nos num labirinto conflitante. Cada um carregando em sua bagagem pessoas, experiências, filosofias. Como saber até onde vai a sua autonomia para participar do convívio de alguém? Convidando a razão para a conversa, suas palavras referem-se às maneiras de intervenção: construtiva e destrutiva, estando o livre-arbítrio entre elas. O coração, por sua vez, insiste em se incomodar com dúvidas e tentativas de interpretar a intuição, como forma de prever um futuro. De volta, a razão dá o veredicto: a grande magia de viver está nesses ciclos de ideias, aperfeiçoamento do amor pelas desventuras diárias. Mas se “ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais”, seria estranho não me sentir mais forte ou mais feliz, quem sabe? “Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei"! Nessa aparente ordem que é a sociedade, chego à conclusão de que somos mais sentimentais do que imaginamos – ainda que a rotina nos deixe um tanto mecânicos, passivos ou mesmo civilizados. As pequenas atitudes nos levam a crer no incrível potencial criativo e transformador do ser humano. Talvez o “jeitinho brasileiro”, dentro de suas limitações, seja apenas uma maneira de prezarmos pelo bom senso, diante da literalidade da lei. Absurdo! Gritam os cidadãos frente à burocracia estatal. Nesta ironia conflitante, caminhamos contra o vento num ambiente que estar "sem lenço ou sem documento” é quase uma afronta ao sistema, afinal, para “Ele”, os números identificam o ser cidadão – estágio do “medo dos homens de lá”. |
Sobre mimJornalista, amante da natureza e admiradora das diversas culturas e regiões do mundo. Só sei que nada sei e sigo numa eterna busca pelo conhecimento. Arquivo
January 2022
|