Essas são algumas das afirmações intrigantes feitas pelas grandes cabeças por trás das redes sociais.
Segundo os diversos especialistas entrevistados, lucrar é palavra de ordem (ok, zero novidade até aqui), estando o tal "capitalismo de vigilância" diretamente relacionado aos bastidores da monetarização desses ambientes virtuais.
Ao longo do documentário, que também apresenta simulações da vida real, o "panóptico", olho que tudo vê, nunca nos deixou, ou seja, "tudo está sendo controlado, manipulado", gerando a falsa impressão de que nossas ideias são compactuadas por todos que integram as redes de interesses, o tal "efeito manada" que tanto se vê na política polarizada contemporânea (qualquer semelhança é mera coincidência).
A criticidade precisa estar a toda prova para dar conta do filtro tão necessário nesta onda de repetições, atualizações desenfreadas, boatos, ilusões, fake news, vícios...
Até onde as tecnologias irão chegar? Ainda temos controle sobre as polêmicas redes sociais? Conseguiríamos sair da "Matrix", dando-nos conta de que estamos Nela?
É aquela célebre questão: "As tecnologias em si não são boas nem más, depende do uso que se faz delas!"
Talvez o comportamento humano seja o único responsável pelo lado sombrio que a sua própria criação proporciona.
Pra quem nunca parou pra refletir sobre o assunto, mas vive na frente das "telinhas", vale muito a pena assistir à produção e repensar pensamentos, atitudes... #ficaadica