Que faz esquecer nomes, palavras, fatos, memórias...
Tão bem retratada no longa Para Sempre Alice, o Alzheimer mexe com o cérebro, o intelecto, com a nossa própria identidade.
Para quem sempre lidou tão bem com a linguagem, parece devastador ver as palavras se embaralharem e, por vezes, até fugirem.
“Quem estou? Onde sou?”
Mas ainda que não se possa falar ou ser humano na sua plenitude, há de sentir, viver, afinal, “o pulso ainda pulsa” e o amor... ah, o amor!
Para Sempre Alice: ótima dica de cinema para quem aprecia um bom drama.