Criativo e solitário;
Irônico, porém, em muitos momentos, arrogante;
Irreverente e talentoso.
Um conjunto de contradições representa os profundos pensamentos desse músico, que, ao longo de sua caminhada, transformou-se, na mudança de épocas e estilos.
Do “Aborto Elétrico” à “Legião Urbana”, de Brasília ao Rio de Janeiro, seu nome fez história e atravessou gerações.
“Eduardo e Mônica” marcou a "Geração Coca-Cola", num contexto que promovia, a todo instante, a seguinte indagação: “Que País é Esse?”, com a resposta quase terminativa: “Ame-o ou Deixei-o”!
Esse é o enredo de “Somos Tão Jovens”. Ótimo roteiro, atores habilidosos e, é claro, experiências únicas de um grande personagem.