Essa é uma das tantas mensagens deixadas pelo filme 2012.
Ficção? Realidade?
O fato é que mudanças climáticas significativas estão acontecendo na Terra.
Da profecia maia à alta tecnologia, os mais diferentes povos já previam a grande catástrofe.
Apocalipse, transição, fim dos tempos, em cada religião uma nomenclatura diferente tenta expressar sentimentos comuns, consequência de um momento-chave para a humanidade.
Do fogo à água, o centro da terra se torna instável e a destruição reina. Pessoas e objetos são arrastados como bonecos. Um grande abismo engole tudo e todos.
Mas estamos no Planeta Água, afinal, ela compõe mais de 50% na constituição da superfície terrestre.
As geleiras derretem pela alta temperatura e o mar demonstra toda a sua força diante do chão.
O Pico Everest, o mais alto do mundo, agora é pó. A África é a esperança, elevando-se em meio ao caos.
Pequenos gestos e atitudes despertam o que há de bom no ser humano. As relações interpessoais tomam o centro das atenções, superando classe social, hierarquia, orgulho, egoísmo...
Uns padecem, outros renascem, mas todos em prol de um bem comum: salvar a espécie sapiens e as diferentes espécies do planeta numa grande “Arca de Noé”, construída pelos chineses, arquitetada e planejada pelos governos dos quatro cantos do mundo, que, entre si, dividem problemas, soluções e atitudes que podem mudar o curso da história.
Valores... subjetivos em sua essência.
Todos serão escolhidos? Quantos serão escolhidos? E quem, quem fará essa escolha?
Bela, emocionante, reflexiva, dramática e oportuna narrativa.
2012 – A Profecia. Vale ótimas discussões, sensações e pensamentos!
Intertextualidade