Sociedade oculta, demônios, sacrifícios, mulheres prostituídas, performances infundadas, ciência inescrupulosa, ética deturpada...
Diante da tela, ficamos estarrecidos ao testemunhar o que a mente humana é capaz de criar. Mas quando um insight identitário parece recuperar o quê de sanidade, o ciclo de ilusão recomeça, numa prisão que parece não ter fim.
Superar a dor, controlar a mente, mudar de nome, tornar-se outro(a), morrer, matar e, ainda assim, ser humano?! Para mim, ficou claro que Rosewood é o típico caminho sem volta, o próprio acônito ou "mata-lobos" em torno do qual se desenvolveu.
Narrativa de arrepiar, sobretudo por saber que tamanho absurdo de fato existiu.