Duas narrativas completamente distintas, mas centradas no mesmo tema: autoconhecimento.
Na 1ª, três jovens com transtornos nada discretos embarcam em uma aventura em busca de si mesmos. Marcados por atitudes, que, aparentemente, não parecem fazer sentido, eles desafiam limites no intuito de superar os “monstros” que os dominam.
O que poderia arrancar lágrimas, faz o espectador “rir do próprio riso” juntamente com os protagonistas deste drama com cara de comédia.
Na 2ª, o que poderia ser apenas mais um filme de guerra torna-se um suspense pra lá de envolvente, com um quê de filosofia e espiritualidade.
Em meio às intempéries do deserto, a luta pela sobrevivência confunde a dura realidade com o poder da imaginação, levando a uma retrospectiva que encontra, na infância, sobretudo na violência cometida pelo pai, a resposta para muitas indagações: “Por que pisou nesta mina?” Ou melhor, “por que se tornou soldado?”
Para os cinéfilos de plantão, fica a dica da série “produções inspiradoras”. ;)