As versões são múltiplas.
O passado pode “condenar” de maneira determinante?
Até que ponto a lei pode e deve ser questionada?
Promotores, juízes e advogados seriam, de fato, imparciais? E quando a ciência forense é deixada em segundo plano diante da subjetividade situacional?
Como a solidão pode afetar a mente humana?
Valeria a pena uma segunda chance?
Críticas à parte, o episódio que culpabiliza a maconha ao surto psicótico do assassino que matou a própria companheira com uma das filhas, ainda bebê, nos braços, (importante destacar, após anos de abuso), ao lado de outros dois familiares durante uma confraternização entre pares, foi beeem estranho! Aos telespectadores mais desavisados, nem tudo que parece é! As estatísticas de violência associadas ao uso da erva são quase inexistentes, estando, em geral, relacionadas ao uso de outras substâncias psicoativas, que, em vez de levar ao relaxamento, induzem justamente ao contrário: estado de euforia.
Mas a conclusão é clara: vale muuuito a pena assistir! Só prepare os neurônios e os sentimentos, pois eles precisarão estar em certa harmonia pra acompanhar cada uma destas narrativas escabrosas.